sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Petróleo nas Malvinas causa guerra verbal de Argentina e Inglaterra



Londres e Buenos Aires enfrentam um fogo cruzado de comunicados, 28 anos após a Guerra das Malvinas, e, desta vez, a histórica rivalidade pela soberania do arquipélago soma-se a uma importante questão econômica: o petróleo do Atlântico Sul.

Paradoxalmente, apesar da nova dimensão econômica, não haverá uma segunda guerra das Malvinas/Falklands, asseguram analistas.

A razão? "Londres, que tinha em 1982 apenas alguns soldados nas Falklands (nome inglês das Malvinas) dispõe, hoje, de uma presença muito maior com uma tropa e uma força em terra, mar e ar", acrescentou.

Além disso, "quando o dinheiro começar a fluir, não só a Grã-Bretanha, mas as Malvinas e a Argentina, todos vão se beneficiar", afirma o jornal Daily Telegraph.

E enquanto o ministério das Relações Exteriores britânico afirma o caráter inalienável de sua soberania nas ilhas desde 1833 e reivindica a legitimidade das perfurações, também elogia a excelente cooperação anglo-argentina em muitos aspectos.

As perfurações, em 1998, de seis poços, confirmaram a presença de petróleo, mas sua exploração não parecia rentável. Doze anos mais tarde, a multiplicação por sete do preço do barril e os progressos técnicos modificaram completamente a situação.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Assassinato de líder do Hamas causa tensão diplomática entre Israel e Grã-Bretanha



O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, ordenou nesta quarta-feira a abertura de uma investigação para apurar se passaportes britânicos teriam sido usados por suspeitos de assassinar o líder do grupo islâmico Hamas Mahmoud al-Mabhouh, em 19 de janeiro, em Dubai.

O assassinato gerou um princípio de crise diplomática entre Israel e Grã-Bretanha. Autoridades britânicas questionam qual a participação de Israel no episódio, uma vez que o grupo Hamas acusa o serviço secreto israelense Mossad de ser autor do assassinato.

O governo britânico quer também saber como os assassinos conseguiram os passaportes de seus cidadãos.

Rafi Eitan, um ex-membro do Mossad, negou envolvimento da organização no caso. "O Mossad não está por trás do assassinato de Mahmoud el- Mabhouh. Isso é um ato de alguma organização estrangeira querendo incriminar Israel", disse.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Russia Apóia Sanções Contra o Irã


MOSCOU - O chefe de segurança nacional da Rússia disse nesta terça-feira, 9, que as preocupações do Ocidente em torno do programa nuclear do Irã são válidas e sugeriu que deve ser necessário algo mais que negociações para encerrar os desafios de Teerã, informaram agências de notícias russas. Tradicional aliada de Teerã e membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, a posição de Moscou é crucial para novas punições ao país.

O diretor da agência iraniana de energia atômica, Ali Akbar Salehi, incluiu o Brasil, a França e possivelmente o Japão entre os países que o governo do Irã aceitaria enviar urânio para ser enriquecido a 20% e, com isso, evitar suspeita sobre o possível uso militar de seu programa atômico. O Itamaraty negou qualquer contato neste sentido.

Sanções econômicas somente prejudica a população local, enquanto quem esta no poder tem total acesso aos produtos do mundo, incluindo os de luxo.

E depois de anos, terminam as sanções e o país esta totalmente fragmentado economicamente, sem a possibilidade de importar quantidade grande de produtos de países ricos, é um tiro no pé do G7.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Certa Tentativa de Terrorismo nos Próximos 6 Meses


Senadores americanos questionaram no congresso, importantes pessoas da Inteligência sobre a possibilidade de tentativa de ataque em solo americano nos próximos 6 meses.

A primeira pessoa respondeu "É certo que teremos"
e as demais 5 pessoas completaram repetindo "É certo"

Entre elas pessoas importantes da CIA, FBI, Exército.

Money